a palavra está com o dr. promotor.
invocou a proteção de Deus. Queremos justiça (não vingança) . A acusação está intacta. Sou um Promotor de Justiça, não de acusação.
estou há 22 anos fazendo júri. Faço júri em favor de todas as vítimas. Não quero aparecer. Não sou de mídia. trocaria toda a mídia pelo retorno de Isabella.
os acusados mentiram. A terceira pessoa não foi encontrada. não houve intenção de eleger um culpado.
houve campanha difamatória.
houve uma perita trapalhona. Houve um médico trapalhão. Aconteceram críticas imerecidas aos legistas
a vítima foi asfixiada (por esganadura).
Isabella não caiu (foi jogada, depois da esganadura).
a delegada trabalhou com todas as hipóteses de investigação.
quero lhes apresentar uma criminologia dos fatos. O carro hegou à garagem às 23:36.
o fato é comunicado à polícia em seguida. Valdomiro (zelador) noticiou o fato ao síndico. Este chamou o resgate. ligações para o COPON: 23:49 e 23:50.
o réu apareceu lá embaixo na hora que Antonio Lucio comunicou o fato à polícia. o réu Alexandre falava em ladrão naquela hora.
quando Isabella foi "defenestrada" eles estavam dentro do apto.
Ana Jatobá ligou para o sogro às 23:50:32.
COPON acionado, várias viaturas apareceram
ré fez nova ligação para Antonio Nardoni, às 23:55:10.
o vizinho ouviu discussão entre o casal, 10 minutos depois viu a ré telefonando.
o casal negou discussão, mas ela existiu.
várias viaturas chegaram "perto da meia noite".
uma médica chega no local e constata que o coração dela não batia.
ela tinha vômito na camiseta.
Isabella bateu no chão às 23:47 ou 23:48.
após a queda Valdomiro gastou 20 segundos para ligar p/ Antonio Lucio. Este ligou para o COPON às 23:49.
o réu demorou 1 minuto para descer.
na hora que Isabella bateu no chão, o casal estava dentro do apto!
Isabella entrou no apto sangrando.
há manchas de sangue comprovadas. Há outras manchas também. Há DNA positivo para Isabella.
o casal discutia mais nos finais de semana, quando Isabella estava junto.
não me venham com a balela de que eles vivam bem
o réu traiu Ana Oliveira.
Jatobá tem histórico de violência familiar.
eles "quebravam o pau" todos os dias.
Jatobá tinha muito ciúmes de Ana Oliveira
Jatobá agredia o réu.
a casa estava de "pernas pro ar".
Jatobá chamava Ana Oliveira de vagabunda
houve tentativa de matar a vítima por esganamento. (antes de ser jogada).
o réu depois de tudo resolveu fazer uma faxina no imóvel (removendo manchas de sangue).
o réu molhou uma fralda.
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