Um dos peritos verificou a necessidade do uso do reagente, pois constatou sangue vindo de fora para dentro do apto.
Manchas que haviam sido removidas parcialmente.
O dr. Cambranelli, promotor, perguntou acerca do seu curriculo.
Que a perita respondeu com todos os detalhes, enfatizando que são 30 anos de experiência em perícia forense.
Que as marcas feitas na camiseta de Alexandre só poderiam ter sido produzidas por alguém que projetou-se na tela do apto, carregando mais de 25 quilos.
Que a fralda mergulhada chamou a atenção por se tratar da única peça, em meio a várias, que estava de molho.
Que as marcas feitas na fralda, embora insuficientes para efetuar exame de DNA, era de que havia sido usada para estancar sangue.
Nenhum comentário:
Postar um comentário