com a palavra, o dr. defensor:
o advogado está lendo um depoimento que fala de ladrão. Mostra os autos aos jurados.
o jornalista disse que o prédio não é seguro.
advogado afirma que prédio não é seguro.
EUA não se confundem com Brasil. Dr. promotor faz nova intervenção para dizer que é seguro.
o prédio não é seguro.
a linha do tempo é imprecisa.
a história não fecha.
no dia anterior Jatobá já estava com a vítima. Se relacionavam bem.
tem sentido jogar culpa nos réus?
a perícia não chegou a autoria.
esse não é crápula.
Jatobá está chorando nesse momento.
qual foi o motivo do crime, ciúmes?
a história não se fecha.
o advogado afirma que ouviram uma porta bater.
...promotor intervém e mantém a sua lha do tempo.
Jatobá estava embaixo.
o advogado critica a maquete, dizendo que a próxima será melhor.
foi o réu que disse que o carro tinha rastreador.
a soma dos tempos não bate.
...pela tática positiva (com a linha do tempo).
foi achado um fio de cabelo junto com a tela. Não foi examinado. A unha não foi examinada. A chave não foi periciada.
o dr. promotor está apontando contradição no interrogatório da ré, sobre a chave.
vários exames não foram feitos.
nenhum clima de um grande debate, até aqui. Debate morno, sem preocupação emocional.
houve um percurso sem sangue.
críticas a dinâmica que consta da perícia.
críticas a perícia sanguínea.
o local foi devassado. Oito pessoas entraram no loca. O dr. promotor diz que não foi devassado.
o advogado está criticando a perícia, genericamente.
Estamos com problema de audição.
os réus foram ameaçados na polícia.
os policiais tomaram café no apto.
Jatobá queria contar tudo.
dra. delegada pediu prisão sem base.
marca na nuca de Isabella. Mas quem foi? E o exame pericial?
os réus foram maltratados na polícia.
qual mágina posso fazer aqui?
assumi o processo no final. Não conhecia o processo até pouco tempo.
o dr. promotor fez uma acusação leviana.
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